Mas eu sou um Poeta, tenho asas para voar, os ventos me levam a qualquer lugar, a sentir teu perfume, a observar o sol que te bronzeia, a agua em que te banhas, a sentir os teus suspiros, e a dizer coisas em teu ouvido........(Edson Costa)

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

POEMA

UMA PRINCESA CHAMADA MANDY

(Alterado em sua forna original)

Num reino encantado de delicadeza e ternura

Amor retraido, pedidos de desculpas,

Beleza rústica, natural, fluorescente

Cabelos, que belos , lhe fazem moldura,

Sentimentos presos, aprisionados no peito,

Grita, amor, que sua voz pode ser ouvida,

Em cântaros, no coração de seu amado,

Um canto supliicante, Mandy de paixões

E desejos, reprimidos, de que tens medo,

Princesa do amor, e do carinho,

Reines soberana, sobre seus anseios,

Tomas posse das terras que te pertencem,

No coração daquele feudo que amas,

Busca em ti, princesa, a amor que te faltas,

Para que em fim, possas entregar ao seu amado,

Seja você, poder que tens, e glorias que mereces,

Alguém sempre te desejará, pois bela que és,

Não conseguirá se esconder, nem da vida,

Nem dos amores, que te rondam, você não vê?

Vês aquele riacho de águas límpidas e doces em seu reino?

Mira-te nele, e verá refletida a imagem de ti, soberana,

Aceitas o cetro, e reine sobre todos os que a cercam

Dominas o coração de quem amas, apriona-o...

Em seus encantos, enreda-o em seus braços,

Se entregue ao amor, de belas sensações,

Você , Você mesma, Mandy, menina,

Haverá, ou já há sempre um príncipe ou sapo..

A depender de um beijo teu, para desposa-la, e,

Assim tornar-se o seu príncipe.....

O seu amor.......

(Edson Costa) 17/01/2011

POEMA


UM ANJO

A mãe sabia, sem dúvida
O que eles diziam era verdade,

Para ela lembrou as últimas palavras de seu pai,
Eu vou cuidar de você."

Os bombeiros não podia explicar
O carro, totalmente destruído,
E como os três escaparam
Sem uma única cicatriz.

Mas sobre o relatório da polícia estava escrito,
,Em letras muito pequenas,
Um anjo esteve a vencer esta noite

(EdsonCosta) 04/04/1995

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

CRONICA


UMA LINDA MULHER

Uma bela mulher não é aquela , que de perfeita, se enaltecem as pernas, a barriga, o derrierre, ou os seios, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que nos cega e não nos deixa admirar suas partes isoladas, e sim seu conjunto, aí incluem-se, doçura, simpatia, lealdade, gentileza e caráter. Existem muitas mulheres assim, que nos deixam meio sem jeito para cobiçá-las apenas pelos dotes físicos, sejam merecedoras ou não, tal a beleza de sua alma e a doçura e beleza de suas palavras, gestos e atitudes. (Edson Costa) 24/06/2011

POEMA


UMA CARTA DE AMOR NO DIA DO BEIJO

Eu sabia que não há sentimento mais belo que o amor,

E como sentimento verdadeiro, vence todos os obstáculos,

Traz marcado em sua síntese, a força do destemor,

E acalenta o coração dos amantes, já por muitos séculos...

O dia do beijo, nada mais é do que um dia consagrado,

Pra aqueles que amam, ou não, beijarem-se...

Sem que se sintam culpados.

Portanto o nosso amor permanece, ainda, forte e inabalado,

Firme na rocha, contra as intempéries da vida,

E toda a noite, sonhando com seus beijos e carícias, acordado,

Vejo que a luz que ilumina esse amor, com grande calor, que te faz aquecida.

E nesse Dia do Beijo, abraçar-te, tomar-te com meus braços, bem forte,

Beijar-te e beijar-te, sôfrego, ávido, prazer sem recorte.

Tenho provado que nosso amor é assim, forte demais,

Para ser abalado, por coisas fúteis, intrigas de outros, ações levianas,

Que comparadas a este nosso sentimento, não atingem, jamais,

Para marcar ainda que levemente o cerne do sentido de quem amas.


Nosso amor se alimenta, do Beijo, e da volúpia de nossos corpos em combustão.

Neste dia do Beijo, Beijar-te e amar-te, querer-te, consumir até a exaustão.

Querendo e te amando, seguindo rompantes, e sina,

Assim como a paixão que nos consome por dentro, meu corpo tomando,

Que de muito forte, rasga minha alma, arrebata-me menina,

Sim, já tivemos nossos momentos de fragilidade, superamos amando.

Depois de nossas discussões, mais Beijos e Beijos, apaixonados,..

Amor que compreende, desculpa, mas no dia do Beijo, não manda recados.

Depois dos percalços, amor fortalecido, desejamos ter mais,

No nosso caminho, tesões, amassos, abraços e calores,

Acabamos saindo com um sentimento mais forte, mais sólido, quente demais,

Com raízes mais profundas, amor combalido, mas, sem lugar pra dores.

De Beijo em Beijo, sentimos emoções, construímos castelos,

O Beijo não tem dia, desperta vontade, e, então se faz mais belo.


Um amor como o nosso, surgido da paixão,

E é claro, nas noites de loucuras, no sentir, no desejar,

No falar, não ouvir, no calar, no gritar palavras de tesão.

Teria tudo pra dar certo e continuar vivo, sem passar,

Mas de Beijo em Beijo, amor refeito,

Nesse dia, queremos beijar, mais sentimentos no peito.


Mas esse amor irresponsável, desprevenido...

Nos trazendo conseqüências, nos mostrando preocupação,

Esse amor sem precaução, sem perigo definido,

Nos gerou uma menina, agora, fruto de muita fascinação.


Te amo...................Ainda

(Edson Costa) 13/04/2011,

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

POEMA-monologo


UM SECULO INTEIRO

Uma historia antiga,
Nem tente entender,

Mantenha me consigo,
Toca o coração, amor, amigo.


Vem bem pra perto, pra cá,
Amor, sem contenda,
Ligo, por favor, me atenda,
É prosa, é verso, é canção no deserto.


Sai de mim, pra você,

Te sinto bem perto,
De amores contidos...
De calores revividos.

E eu te quero bem mais,

Você muda de assunto e vais,
Eu também digo que vou,
Revivo aquele fogo,

Que queimou.

Marca indelével que ficou,
Te recebo sorrindo,
Mas estou te pedindo,
Amor e paixão,
Não cabe interpretação.


Do calor, do se impor,
Me pede, sem dor,
Tem que ser mais que amizade,
Carinho e suavidade,
Amor com saudade.


Não, não faça por um dia,
por favor sem nostalgia,
Te quero, te acalento,
Duelo contigo,

Sem arrependimento.

Uma breve paixão?
Mas não, não é não,
Pensando ligeiro,

Eu te consumo um século inteiro....

(Edson Costa) 06/05/2011 monologo