VIDA DE RAPINA
Indômita e selvagem,
Vida de rapina,
Que movimenta a ambição,
Em detrimento da felicidade,
Nos deixando orfãos de paz,
Que a raiva do oceano,
Acabe coadunando-se...
Com a tranquilidade da enseada,
Lá bem no fundo da caverna sem fim,
De nossa existência,
Desponta o alegre e o humano,
como a alma que há em mim!”
(Edson Costa)reescrito em 13/02/2012
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