AMOR LATENTE
Hoje a inspiração não chegou, o amor desacordado, dorme,
Nada mudou., a vida seguiu lentamente., como um riacho sem leito,
Nas estradas, caminhos, porões, alcovas, esconderijos de amor.
E eu Poeta fico mudo, e você indiferente, mas, amor que fica parado, não faz história.
Mas porém a tinta do tinteiro do Poeta ainda não acabou....
E a história pode e certamente será escrita, com o suor dos corpos entrelaçados,...
E o Poeta ávido de amores e sexo, procura motivos, para convencer a amada...
Ao que o Poeta, sem aceitar a recusa, ao ver a mulher toda linda...
A toma nos braços com força, pulsando corações e tesões, abraça a amada que resiste,
Mas o poeta firme na paixão avança fronteiras a desnudar a Mulher, faminto.
Sedento, sequioso de amor, ignora pedidos e indesejadas suplicas.....
Mas que se espere, a ferida de amor cicatrizar, quando nada, nada restar e o coração se acalmar...
Então de forma terna, entre pedidos de desculpas e beijos, perdôes e desejos,
O poeta se entrega e a Mulher entre uivos e suspiros sussurra amores e confissões,
No ouvido do Poeta, e ali, naquela hora, naquele momento, o amor se faz....
Em movimentos tresloucados, e frêmitos de prazer, fazendo da Mulher e do Poeta..
Um único soneto, uma única ópera, uma única Poesia.....
Edson Costa - MONOLOGO 16/12/2011
Que legal seu blog!!!!!! BASTANTE SUCESSO pra você!!!!!!
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