Mas eu sou um Poeta, tenho asas para voar, os ventos me levam a qualquer lugar, a sentir teu perfume, a observar o sol que te bronzeia, a agua em que te banhas, a sentir os teus suspiros, e a dizer coisas em teu ouvido........(Edson Costa)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

MONOLOGO POÉTICO


AMOR LATENTE

Hoje a inspiração não chegou, o amor desacordado, dorme,
Nada mudou., a vida seguiu lentamente., como um riacho sem leito,

Nas estradas, caminhos, porões, alcovas, esconderijos de amor.
E eu Poeta fico mudo, e você indiferente, mas, amor que fica parado, não faz história.

Mas porém a tinta do tinteiro do Poeta ainda não acabou....

E a história pode e certamente será escrita, com o suor dos corpos entrelaçados,...

E o Poeta ávido de amores e sexo, procura motivos, para convencer a amada...

Ao que o Poeta, sem aceitar a recusa, ao ver a mulher toda linda...

A toma nos braços com força, pulsando corações e tesões, abraça a amada que resiste,

Mas o poeta firme na paixão avança fronteiras a desnudar a Mulher, faminto.

Sedento, sequioso de amor, ignora pedidos e indesejadas suplicas.....

Mas que se espere, a ferida de amor cicatrizar, quando nada, nada restar e o coração se acalmar...

Então de forma terna, entre pedidos de desculpas e beijos, perdôes e desejos,

O poeta se entrega e a Mulher entre uivos e suspiros sussurra amores e confissões,

No ouvido do Poeta, e ali, naquela hora, naquele momento, o amor se faz....

Em movimentos tresloucados, e frêmitos de prazer, fazendo da Mulher e do Poeta..

Um único soneto, uma única ópera, uma única Poesia.....

Edson Costa - MONOLOGO 16/12/2011

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